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A borracha natural é extremamente importante para o Brasil e para o mundo pois é única. Não existe nenhum produto similar, com as mesmas funções e desempenhos.
É a matéria-prima utilizada na fabricação de diversos artefatos, utilizados em diferentes setores como: pneumáticos, aviação, engenharia naval, luvas cirúrgicas, preservativos, eletrônicos, eletrodomésticos,calçados, entretenimento, mineração, siderurgia, petrolíferas, saneamento, construção civil, indústria de artefatos em geral e outras atividades.
Além disso, o cultivo da seringueira (de onde a borracha provêm) é uma das principais atividades do agronegócio, pela elevada captura de carbono do ar, o que contribuiu para a redução do aquecimento global, além de ser uma árvore que promove a proteção do solo e da água.
Na segunda metade do século XV, a borracha foi vista pela primeira vez quando os colonizadores chegaram à Região Amazônica e lá encontraram os índios Latino-Americanos brincando com bolas rudimentares feitas da seiva da árvore, que os índios chamavam de “caucho”.
Para muitos historiadores, Cristóvão Colombo foi o primeiro europeu a ver a borracha na segunda viagem ao Haiti em 1.493-96.
Na Amazônia, o uso da borracha foi mencionado pelo Jesuíta Samuel Fritz e pelo Frei Carmelita Manoel de Esperança, entre os índios Cambebas ou Omaguas.
A árvore da borracha é popularmente conhecida como “árvore que chora”, pelo líquido denso e vistoso que sai de sua casca, quando a mesma é cortada.
Seringueira, seringa, seringa-verdadeira, cau-chu, árvore-da-borracha, seringueira-preta (AC), seringueira-branca.
Hevea brasiliensis
Planta lactescente de 20-30m de altura, com tronco de 30-60cm de diâmetro. Folhas compostas trifolioladas, com folíolos membranáceos de glabros.
Região amazônica, na margem de rios e lugares inuncdáveis da mata de terra firme. Existe na floresta amazônia mais 11 espécies de seringueira, todas do gênero Hevea e muito parecidos com essa espécie.
Floresce a partir de agosto, prolongando-se até início de novembro. A maturação dos frutos ocorre no período de abril a maio.
A borracha foi apresentada ao mundo por “Charles de La Condaimine” que enviou amostras do produto obtido na Amazônia Peruana para a França, em 1.736 e publicou os resultados das pesquisas em 1.745.
Alguns defeitos apareciam com o tempo como forte odor, pegajosidade e enrigecimento devido ao clima.
Charles Goodyear resolveu esses problemas, ao descobrir o processo da “vulcanização”, quando acidentalmente deixou cair um pouco de enxofre na mistura de borracha em seu laboratório, verificando propriedades valiosas (resistência e elasticidade),fazendo com que sua utilização se multiplicasse drasticamente.
O inglês Joseph Priestley produziu a primeira borracha, que utilizamos até hoje, para apagar traços de lápis esfregando-a sobre o papel. Cubos desta borracha começaram a ser vendidos em Londres em 1772 e foram chamados de “rubber” que vem do inglês “rub” que significa esfregar.
A borracha vulcanizada passa a apresentar todas as propriedades que fazem dela o produto conhecido hoje por borracha natural, de vasta utilização pela civilização, em mais de 40.000 itens diferentes como calçados, tecidos emborrachados, apagadores de lápis, indústrias automobilísticas – pneus destacando-se Luvas e oferecendo a cada profissional das mais diversas atividades adaptação ao seu meio de trabalho.
Em fevereiro de 1952, Rey Hill, diretor da agência que controlava o programa de pesquisas sobre látex natural, decidiu, por motivos políticos, que a borracha não deveria ser cultivada na América Latina. Sob os protestos de todos os principais executivos da borracha, Harvey Firestone Jr., Paul Litchfield, da Goodyear, G.M Tisdale da U.S. Rubber (hoje Uniroyal), o programa foi encerrado. Na Costa Rica, todos os registros do projeto foram destruídos. As plantações clonadas de Turrialba que preservavam o valioso plasma de todo um continente foram abandonadas e, mais tarde, eliminadas pela raiz. Datas: Policloropreno ou Neoprene (1931) – Acrilonitrila ou Borracha Nitrílica (1957).
Recentemente, documentos entregues aos Arquivos Nacionais dos EUA revelaram que essa decisão desastrosa, essa falta de visão, foi baseada na confiança cega no potencial da borracha sintética. O programa de produção de borracha sintética realizado durante a guerra havia sido extremamente bem-sucedido. A um custo de quase US$ 700 milhões (cerca de US$ 5,6 bilhões de hoje), os EUA haviam realizado uma das maiores conquistas da engenharia científica de todos os tempos. Em 1945, a produção de borracha sintética utilizável ultrapassou 800 mil toneladas por ano e representava 85% do consumo americano. Por muito tempo, a borracha natural passou a não ter tanta importância sendo substituída, mas na verdade o que eles não sabiam era que seria impossível reproduzir o complexo polímero criado pela natureza.
Desenvolvidos para aplicação em impregnação de cordonéis, fabricação de adesivos, aglomeração de fibras sintéticas ou naturais, fabricação de luvas suportadas (base de tecido) e não suportadas, recobrimento de tecido não tecido e outras aplicações.
Suas principais características são:
• Resistência a abrasão (Desgaste)
• Impermeabilidade
• Facilidade a adesão em tecidos e aço
• Resistência a produtos químicos
• Resistência a derivados de petróleo e hidrocarbonetos
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